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* para os filosoficamente inclinados, o [[http://plato.stanford.edu/entries/qt-uncertainty/|artigo da Stanford Encyclopaedia of Philosophy sobre o Princípio da Incerteza]]. | * para os filosoficamente inclinados, o [[http://plato.stanford.edu/entries/qt-uncertainty/|artigo da Stanford Encyclopaedia of Philosophy sobre o Princípio da Incerteza]]. | ||
* Leia sobre as [[http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr-Einstein_debates|discussões entre Bohr e Einstein]], em que a experiência da fenda dupla e o princípio da incerteza desempenham um papel importante. | * Leia sobre as [[http://en.wikipedia.org/wiki/Bohr-Einstein_debates|discussões entre Bohr e Einstein]], em que a experiência da fenda dupla e o princípio da incerteza desempenham um papel importante. | ||
- | * A discussão original sobre o princípio da incerteza tinha alguns erros, que depois foram corrigidos mas que levaram a uma certa confusão, por décadas, sobre interpretações válidas (e inválidas) para o princípio de incerteza. Atualmente entendemos o PI como uma limitação na capacidade de prepararmos estados que tenham variâncias simultâneas arbitrariamente pequenas para resultados de medidas de observáveis que não comutam. Mais recentemente, foi formulado um princípio parecido, chamado de princípio de erro/perturbação, que é universalmente válido e que mede a perturbação real que a medida de um observável A causa nos resultados da medida de B, para qualquer processo de medida que tente estimar os dois observáveis (que em geral não comutam). Para a descrição de um teste experimental recente, veja [[http://physicsworld.com/cws/article/news/2012/jan/20/neutrons-revive-heisenbergs-first-take-on-uncertainty|esta matéria da Physics World]]; [[http://arxiv.org/abs/1201.1833|este é o preprint]] correspondente ao artigo experimental a que a matéria se refere. | + | * A discussão original sobre o princípio da incerteza tinha alguns erros, que depois foram corrigidos mas que levaram a uma certa confusão, por décadas, sobre interpretações válidas (e inválidas) para o princípio de incerteza. Atualmente entendemos o PI como uma limitação na capacidade de prepararmos estados que tenham variâncias simultâneas arbitrariamente pequenas para resultados de medidas de observáveis que não comutam. Mais recentemente, foi formulado um princípio parecido, chamado de princípio de erro/perturbação, que é universalmente válido e que mede a perturbação real que a medida de um observável A causa nos resultados da medida de B, para qualquer processo de medida que tente estimar os dois observáveis (que em geral não comutam). Para a descrição de um teste experimental recente, veja [[http://physicsworld.com/cws/article/news/2012/jan/20/neutrons-revive-heisenbergs-first-take-on-uncertainty|esta matéria da Physics World]]; [[http://arxiv.org/abs/1201.1833|este é o preprint]] correspondente ao artigo experimental a que a matéria se refere. Na verdade, recentemente surgiu uma controvérsia sobre a validade dessa derivação de Ozawa, [[http://arxiv.org/abs/1306.1565|vejam este preprint para uma alternativa]]. |
* Vejam [[http://www.videosift.com/video/Solvay-Conference-1927-Einstein-Schrdinger-Bohr|um vídeo mostrando a saída da conferência de Solvay em 1927]], estrelando Einstein, Bohr, Schrodinger etc. | * Vejam [[http://www.videosift.com/video/Solvay-Conference-1927-Einstein-Schrdinger-Bohr|um vídeo mostrando a saída da conferência de Solvay em 1927]], estrelando Einstein, Bohr, Schrodinger etc. | ||
* Vejam abaixo dois vídeos discutindo a experiência da fenda dupla. O primeiro é uma animação com explicações, o segundo tem um vídeo com uma experiência real com elétrons (cortesia Hitachi). | * Vejam abaixo dois vídeos discutindo a experiência da fenda dupla. O primeiro é uma animação com explicações, o segundo tem um vídeo com uma experiência real com elétrons (cortesia Hitachi). |